Dietas Restritivas, Fazer Ou Não Fazer?

Dietas Restritivas

Passar fome, tonturas, dor de cabeça, cansaço, indisposição, esse e outros sintomas são consequência de uma Dieta Restrita. Ela até pode emagrecer, mas será que vale a pena?

Aposto que todos vocês já ouviram falar de alguma dieta milagrosa, que prometia enxugar vários quilinhos em pouquíssimo tempo, certo?

Pois saiba que dietas radicais e restritivas para a perda rápida de peso não levam a lugar algum, a não ser ao efeito rebote!

Cuidado com essas dietas malucas da moda que prometem maravilhas em pouco tempo…não existe emagrecimento saudável e sustentável da noite para o dia. A pessoa pode até emagrecer a curto prazo, mas com certeza o efeito não durará muito tempo, além de trazer consequências nada interessantes.

Quando adotamos uma alimentação muito restrita, logo nosso corpo percebe que não está recebendo a quantidade adequada de energia e nutrientes para garantir as suas funções vitais.

Isso faz com que ele diminua o gasto calórico para se proteger e poder manter o desempenho das funções mais importantes, como respiração, batimentos cardíacos e raciocínio.

Ou seja, ele deixa de gastar energia, exatamente o oposto do que queremos quando a intenção é emagrecer. Adotando essa estratégia, não vai haver um emagrecimento real, pois emagrecer significa diminuir o percentual de gordura.

Mas nessa situação o corpo usa a fonte de energia mais rápida, que são os músculos. Sendo assim, além de não perder gordura, ainda há uma perda de massa magra, o que diminui ainda mais o metabolismo.

Além disso, quando não fornecemos nutrientes suficientes para nosso corpo outros efeitos colaterais aparecem, como enfraquecimento das unhas, cabelos opacos e quebradiços, flacidez e cansaço.

Para tornar esse processo mais prazeroso e eficaz, é necessário equilíbrio! Algumas atitudes são capazes de auxiliar nesse processo e fazer com que você conquiste seus objetivos sem sofrimento e efeitos indesejados.

A dica mais importante é a de alimentar-se de 3 em 3 horas pois, como vimos, não adianta ficar longos períodos sem se alimentar que o efeito vai ser contrário.

Ao nos alimentarmos corretamente e constantemente, mantemos nosso metabolismos ativo e evitamos o desenvolvimento da “Síndrome da fome oculta”, situação em que a pessoa apresenta-se sempre com desânimo, sem vitalidade e com fome.

A fome oculta pode, facilmente, se transformar em compulsão e ansiedade, fazendo com que a pessoa devore o que encontrar pela frente após um longo período de restrição. Ou seja, não tem mistério, organize-se e faça lanchinhos saudáveis ao longo do dia para manter a fome controlada e o corpo em dia!

É isso gente!

1 comentário para “Dietas Restritivas, Fazer Ou Não Fazer?

  1. MARIA disse:

    Na minha opinião para começar temos que passar primeiro por uma orientação médica! Para depois começar…

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